Adeusinho .
Estás aqui, mais uma vez atormentas cada célula do meu cérebro, cada pedaço da minha consciência e da minha maneira de ser. Sim, tu impões, és o rei e eu obedeço, fazes de mim gato sapato e eu digo com prontidão que SIM a cada pedido, mesmo que absurdo.
Hoje telefonas, amanhã não sei, e enquanto isso lá fico eu a contar cada minuto e cada segundo que os ponteiros marcam. Para ti tudo é normal e nada te espanta, o que te importa é a tua própria satisfação pessoal, é ter tudo e nada ao mesmo tempo, é poderes ser omnipotente e omnipresente. Chega de farsas e traições. O meu ser não suporta tanta instabilidade, por isso avisa-me da próxima, deixa-me fazer-te as malas com tudo o que sempre te pertenceu e não deixes nem um rastilho, nem uma memória do que fomos.
Deixa-me ser eu a dar as ordens desta vez em que apenas exijo a tua distância e te peço para procurares essa insaciável auto-satisfação nos braços alheios de quem te consiga aturar as birras e casmurrices, se alguém ainda o fizer. A vida são dois dias meu caro, logo não me peças para os desperdiçar e desliga a minha imagem da tua memória, prefiro não permanecer. Quero viver à séria, caminhar na corda bamba as vezes que forem precisas e depois rir por último na tua cara e poder dizer-te com toda a maior satisfação que me conheço, sem o desejo de te conhecer a ti por me reconhecer superior em demasia. E agora quem não vale nada é quem não corre atrás da felicidade, quem não sabe lutar por si mesmo e espera sempre que lhe venham dar guarida. Esquece lá isso!
Estás aqui, mais uma vez atormentas cada célula do meu cérebro, cada pedaço da minha consciência e da minha maneira de ser. Sim, tu impões, és o rei e eu obedeço, fazes de mim gato sapato e eu digo com prontidão que SIM a cada pedido, mesmo que absurdo.
Hoje telefonas, amanhã não sei, e enquanto isso lá fico eu a contar cada minuto e cada segundo que os ponteiros marcam. Para ti tudo é normal e nada te espanta, o que te importa é a tua própria satisfação pessoal, é ter tudo e nada ao mesmo tempo, é poderes ser omnipotente e omnipresente. Chega de farsas e traições. O meu ser não suporta tanta instabilidade, por isso avisa-me da próxima, deixa-me fazer-te as malas com tudo o que sempre te pertenceu e não deixes nem um rastilho, nem uma memória do que fomos.
Deixa-me ser eu a dar as ordens desta vez em que apenas exijo a tua distância e te peço para procurares essa insaciável auto-satisfação nos braços alheios de quem te consiga aturar as birras e casmurrices, se alguém ainda o fizer. A vida são dois dias meu caro, logo não me peças para os desperdiçar e desliga a minha imagem da tua memória, prefiro não permanecer. Quero viver à séria, caminhar na corda bamba as vezes que forem precisas e depois rir por último na tua cara e poder dizer-te com toda a maior satisfação que me conheço, sem o desejo de te conhecer a ti por me reconhecer superior em demasia. E agora quem não vale nada é quem não corre atrás da felicidade, quem não sabe lutar por si mesmo e espera sempre que lhe venham dar guarida. Esquece lá isso!