sexta-feira, 29 de maio de 2009

Reividicações mundanas





Não sei como vim cá parar. Quando tenho algo para dizer a mim mesma venho sempre cá parar. Iniciar sessão..nova mensagem...e depois? Depois puxo o gatilho imaginário e desprende-se a bala do imediato - o que me surge agora, por entre o bater das teclas e as impressões digitais.

Não há fundamento, nem tem que haver...emerge um emaranhado de ideias que dava uma segunda Guernica, para um Picasso qualquer. Para mim dá apenas isto, a escrita. A escrita do que vem de mim para mim.

Na verdade, o tempo anda para aí a perguntar ao tempo quanto tempo o tempo tem, porque tudo gira a uma velocidade que quebra os ponteiros do relógio e desafia a gravidade. Os acontecimentos sucedem-se, as pessoas mudam, as circunstâncias estão em permanente mutação...e se dantes sabíamos que o amanhã pouco seria diferente do hoje, constatamos agora um hoje em tudo diferente do ontem e asseguradamente bem distante do amanhã.

Quer isto dizer que não há tempo para reflexões, mas sim para actos, quer sejam ou não com conta, peso e medida. É lá isto bom...tenho cá para mim que estamos feitos primatas, obrigados a agir por instinto, porque não há tempo para mais. Porque no amanhã, provavelmente, a razão que é o que nos distingue dos outros seres entrará em vias de extinção. E aí não há europeias, legislativas ou autárquicas que nos salvem. A campanha que todos devíamos fazer era a apelar ao tempo que nos dê tempo, para usarmos daquilo que somos. Porque estamos a ficar superlotados e não tarda caímos na bancarrota...e não há Deus que nos salve.

terça-feira, 12 de maio de 2009

no one else can make me feel the way you do...


quero te, mais do que nunca!

domingo, 10 de maio de 2009


SOMETIMES YOU CAN MAKE IT ON YOUR OWN




Será? será que estamos predestinados a algo ou alguém...? ou limita mo-nos a escolher entre o que, por uso ou fundamento parece ser o mais correcto?

Devemos nós acreditar que se seguirmos os instintos estamos a tomar a atitude certa ou desacreditar-mo nos por completo numa busca pelo caminho cujo ponto de chegada já conhecemos?

Quem dera que as coisas fossem apenas coisas, feitas de matéria, palpáveis, fáceis de manejar, estratégicas e banais. Mas não são, pelo menos as que realmente importam. É por isso que inventamos o destino, para nos desculparmos pelas inúmeras violações de racionalidade e por acreditarmos que temos uma função, que somos realmente importantes e que algures existe uma hora marcada e um momento que nos vai pôr à prova, que vai marcar a direcção do trilho a que chamamos vida.

Mas acreditar no destino é sonhar e quem não sonha não vive, limita-se a caminhar até ao fim, sem parar para ver...

collide

Do you think time would pass me by?

Cause you know I'd walk a thousand miles...if I can just see you, tonight

terça-feira, 5 de maio de 2009

You sexy thing?

I believe in miracles
Where you from
You sexy thing?
I believe in miracles
Since you came along
You sexy thing
Where did you come from baby?
How did you know I needed you?
How did you knowI needed you so badly?
How did you knowI give my heart gladly?
Yesterday, I was one of the lonely people
Now you're lying next to me
Making love to me
Where did you come from angel?
How did you know i'll be the one?
Did you know your every thing I prayed for?
Did you know every night and day for?
Everyday using love as an invention
Now your lying next to me
Giving love to me
Yesterday, I was one of the lonely people
Now you're lying close to me
Giving love to me
I believe in miracles
Where you from
You sexy thing?
I believe in miracles
Since you came along
You sexy thing?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Dou-te o Mundo

Mais um dia na cidade, mais das mesmas pessoas, mais dos mesmos sítios, mais das mesmas conversas que aguardam o capítulo seguinte...menos de ti. Mais de tudo o que já nem se quer, porque sempre se tem...menos do que mais se quer, porque mesmo quando se tem, é limitado.
Aparece por aí, quebra o "mais do mesmo" e mostra-me que és tu que fazes a diferença, por muito que o cenário, as condições, o que nos rodeia possa ou não influenciar modos, diálogos e vivências. Porque és...porque aqui ou no outro lado do planisfério, se apareceres por aí, podes apostar, dou-te o Mundo...