Em que estou a pensar? Em nada. Ocorre-me só e apenas este ser estático que nada mais é do que sentir, estou vago de tudo e tão cheio ao mesmo tempo.
Onde estou? Aqui. Que horas são? Agora. Quem sou eu? Este momento.
Achas que amanhã vais estar aqui para contar? Provavelmente.
Hum..está certo. E achas que vais querer isto? Seguramente.
Estás ciente de que nada é certo? Perfeitamente.
E pensas que os advérbios te salvam? Pensas que alguma coisa te salva? Eu salvo-me.
Salvas? E de ti próprio...quem te salva? Deus? Não, ele já me salvou há muito tempo, a tarefa agora é minha.
E então, quando perderes a sanidade...quem te salva? Tu, neste momento. Depois não sei.
Não dizes que sabes tudo? Não, claro que não.
Então? Sei que nada sei.
Contradições...enfim.
Sim, eu ganho sempre.
Perdes de cada vez que te achas vencedor.
E porquê? Porque passas a vencido...e depois não há advérbios que te salvem, o ego consome-te.
Tens tanta piada.
Está bem...vem, vambora, que o que a gente demora é o que o tempo leva.
Não, no nosso tempo não há relógios.
5 comentários:
Adriana calcanhoto * só pra vê se você olha pra' mim .
Vambora - foi a mesma pessoa que nos apresentou a esta música.
É música minha querida, só música. Que ouvimos, que amamos, que deixamos ficar um bocadinho em nós... Mas que também passa, para dar lugar a outras.
Vambora? É hora.
Então?? A que se deve essa indignação?
(La está outra vez, so nao leio o post pq nao tenho tempo, da próx. vez q ca vier leio, juro !)
Explicação: tenho net aos bocados xD
<33 tenho um blog novo, ta na minha lista dos links .. é o 1º
Todas essas interrogações dão um valor tão expressivo e real a essa conversa. Sentia-a cá dentro!
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